Bom Dia!
Nessa Quinta-feira estava na minha rede lendo o livro Ciência do Bom Viver, da grande escritora Ellen G. Write, e da posição que armei a rede, escutava tudo que acontecia na rua. Algo que ouvi me chamou muita atenção. “Será que é possível viver num mundo sem guerras?”.
Ele é a Cura.
“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus”.Mateus 5:9
Quantas Guerras você já acompanhou pela tv?
Quantas pessoas estão passando fome nesse momento por motivos egoístas?
Por que a Guerra parece ser a única solução?
Nobel da Paz num planeta que não saber o que é paz a mais de 800 anos?
É surpreendente quantos planos têm sido elaborado a fim de deter o espírito belicoso das pessoas e integrá-las fraternalmente. Desde a inauguração da Sociedade Internacional da Paz, com seu suntuoso “Templo da Paz”, surgida em 1899, transformando-se depois na Liga das Nações.Pensava-se na época que, pela primeira vez na historia do mundo, haveria paz eterna e mundial. Depois, veio a ONU e chegamos até o encontro histórico entre os presidentes dos Estados Unidos e União Soviética para selar o fim da “Guerra Fria”.
Só que nada foi capaz de acabar com as “guerras quentes” que continuam a pipocar em vários lugares do Planeta, demonstrando o insucesso de todos os planos ate agora elaborados.
Agora faço uma pergunta importante.
Você sabia que os principais paises com cadeiras permanentes no conselho da ONU são os maiores produtores e vendedores de armas do mundo?
Qual o interesse em finalizar algo tão lucrativo?
Alguém teve o cuidado de pesquisar a historia da humanidade, desde o ano 3600 a.C, ate nossos dias, para descobrir que o mundo só conheceu 292 anos de paz, enquanto nesse mesmo período, ocorreram 14.589 guerras.
As grandes Nações são irônicas quando pregam a paz, e todos os anos lançam armas com níveis maiores de destruição. Hoje as armas são inteligentes.
Qual é a inteligência em tirar uma vida?
Esses dados, que nem convém ampliar, só demonstram mais uma vez que o ser humano é, por natureza, violento e convulsivo. E que a paz política é parcial e imperfeita. De modo geral, o que persiste, tanto no plano pessoal quanto no político, é o paradoxo de buscar a paz armando-se para a guerra.
Deus disse “ameis uns aos outros!”.
Deve ser difícil durante um tiroteio declarar seu amor ao próximo.
Imagine:
Durante uma guerra o soldado grita: “Estou atirando mais eu te amo!”.
O Outro: Lança uma granada e grita: “Eu também, mas, por favor, morra!”.
No intimo, todos desejam a paz. Esse é um dos maiores anelos do ser humano.O Problema é que essas mesmas pessoas não têm paz. Vivendo em turbulência, cheias de ressentimentos e guiadas pelas paixões, naturalmente promovem conflitos. Existe um velho ditado que diz “ninguém dá o que não tem”, ou, como reclamou um diplomata na ONU: “Todos vêm aqui em busca da paz, mas ninguém traz a paz consigo!”.
Na Tv o Irã afirma que não estar em busca da guerra, mas por que estar produzindo uma arma com dimensões nucleares, enquanto seu povo morre de fome?
Às vezes sinto que é mais fácil ignorar a realidade do que aceitá-la.
Vivemos num mundo onde “A Guerra urbana nunca foi fria!”.
Então não digo ao cristão para ignorar o que estar ocorrendo, apenas digo que sempre olhe para Cristo, porque esses são os sinais que ele estar voltando.
O Cristão é um promotor ativo da paz, é um pacificador. E ai estar a sua maior virtude.Ele não usufrui essa vantagem vivendo recluso, monástico, mas interfere na sociedade de maneira positiva, ajeitando as situações e favorecendo o entendimento.
Ele age, primeiramente, pelo exemplo. É tolerante e conciliador.
Ser um pacificador é difícil, porque ele pode ser interpretado como um inimigo pelo dois lados. Por outro lado, sua obra se identifica com a própria obra de Jesus Cristo, que foi chamado “O Príncipe da Paz!”, e ao voltar para o céu deixou a Seus seguidores a herança mais preciosa, que só teremos a paz Nele!
Cristo diz que é bem-aventurado o pacificador, porque serão chamados filhos de Deus.
Feliz o Homem que é pacificador em Cristo Jesus, porque terá a honra de ser chamado de FILHO.
